quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

ANATOMIA DA LETRA "a"




Grafik Tasarim

Magnífica capa da nova edição da revista Grafik Tasarim mostrando a “anatomia” da letra “a”, impressionante o efeito conseguido, um trabalho magnífico do designer Yeni Sayi.

SER DESIGNER É...

Achei este post no Design On The Rocks e achei muito bacana:

* Ter o despertador avisar a hora de ir dormir, e não a hora de acordar;
* Ter uma dieta base de um café, Coca-Cola e Red Bull;
* Ter fones de ouvidos implantados quase na sua cabeça;
* Tomar café da manhã, almoço e janta Ao mesmo tempo;
* Ter os amigos dizerem "Que bonito isso!" Mas não entenderem o conceito;
* Refazer um trabalho pois ninguém entendeu o conceito;
* Ter mais fotos de fazer coisas que de sua família;
* Saber usar o Photoshop, Illustrator, InDesign e Dreamweaver mas não entender como rodar o Excel;
* Comprar revistas de R $ 50 mas não ter tempo de ler;
* Não conseguir olhar para qualquer coisa gráfica sem tentar melhorá-la na sua cabeça;
* Não conseguir andar pelo shopping sem criticar embalagens de produtos;
* Ouvir sua vó lhe Apresentar orgulhosamente como "artista amigos" para;
* Sua mãe achar que você trabalha com computadores;
* Pois ser confundido como "técnico em informática", "você passa muito tempo na frente daquele computador tal";
* Cobrar o cliente constantemente o briefing e materiais para não estourar o cronograma;
* Cliente demorar para enviar o MATERIAIS E briefing e depois reclamar que você está estourando o cronograma;
* Terminar o projeto após 3 meses e 20 rodadas de Aprovação para o cliente dizer "não sei ... acho que não ficou muito legal";
* Passar metade do projeto convencendo o cliente que você sabe o que está fazendo;
* Passar a outra metade do projeto explicando ao cliente que você está cobrando pelo seu conhecimento;
* Alguém dizer ter "Meu sobrinho dizain faz também". E quando questionado sobre em qual período ele se encontra um, escutar "Tá terminando o Ensino Médio";
* Acordar se um sentido "Garoto de Programa" pensando em duas coisas: 1) Você precisa parar com isso. 2) Você precisa cobrar mais caro por isso;
* Passar metade da vida falando pra todo mundo que logomarca "não existe;
* Desistir de ensinar a todo mundo que "logomarca" não existe;
* Estranhar aquela luz amarela no céu quando você finalmente sai de casa durante o dia;
* Explicar que ter um um cliente que uma gráfica não imprime uma imagem JPG com resolução de 72 dpi e em RGB para fazer um outdoor;
* Ter que explicar ao cliente o que é JPG, dpi, e RGB "cêmique";
* Ter que explicar que Pantone não é aquele pão com frutas cristalizadas que vendem no natal;
* Acordar dia após dia, sabendo que essas coisas nunca vão mudar e pensar assim mesmo: "Eu não me vejo fazendo nada melhor na vida. Amo tudo isso "

Texto: Canha

Fonte: Design Blog

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O QUE UM DESIGNER GRÁFICO FAZ?


Simplesmente acende
o gelo de textos, ilustrações,
ideogramas, fotos.

REDESIGN

O redesign de uma marca ou mesmo de um produto pode valer ouro. Há uma linha muito fina entre revigorar a marca e mudá-la completamente. Veja alguns exemplos bem legais de redesign:













Veja mais exemplos, aqui

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Metodologia e Processo Criativo em Projetos de Comunicação Visual

Janaina Fuentes Panizza apresentou este trabalho em 2004, como dissertação de mestrado na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, a ECA/USP. As 254 páginas de Metodologia e Processo Criativo em Projetos de Comunicação Visual se dividem em três capítulos e considerações finais, além de introdução, bibliografia etc.
O primeiro capítulo trata de Comunicação Visual e Design Gráfico. É aquele “basicão”: o que é comunicação visual; mensagens visuais; design gráfico etc. A melhor seção deste capítulo é Expressões do Design, na qual a autora escreve sobre sete subáreas do design gráfico. Esta divisão ainda mostra um tatear reunindo toda a comunicação digital em “mídia eletrônica”. Mas não é nada que comprometa nem de longe os capítulos seguintes.
Em Metodologia Projetual, depois de discorrer se é realmente necessário a utilização de métodos, Panizza apresenta as principais escolas de design da história e seus métodos. Em seguida, apresenta os métodos projetuais de Bruno Munari, Verônica Nápoles, Don Koberg & Jim Bagnall, Norberto Chaves, Bernd Löbach, Maria Luísa Peón, Fábio Mestriner, Guto Lins e Francisco Homem de Melo. Finaliza este segundo capítulo com considerações sobre os diversos métodos apresentados.
No terceiro capítulo, Janaína Panizza escreve sobre Criatividade. Começa combatendo a lenda da iluminação divina, das lendas que inventam e mitificam o “Eureka” ou a maçã de Newton. Depois, escreve sobre diferentes técnicas criativas, recorrendo a vários autores de diferentes disciplinas e proveniências teóricas.
Fecha a dissertação com as Considerações Finais, relacionando de forma mais sistemática a criatividade e o método, além de discorrer sobre o ensino do design e da comunicação visual nas escolas contemporâneas.
- Baixe o pdf de Metodologia e Processo Criativo em Projetos de Comunicação Visual

sexta-feira, 31 de julho de 2009

DESIGNER GRÁFICO




O designer gráfico é o profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao design gráfico. Logo, o designer gráfico é aquele profissional que traz ordem estrutural e forma à informação visual impressa. Exemplos de produtos do trabalho de um designer gráfico são as páginas diagramadas de um livro ou uma revista, a configuração visual de uma embalagem, logotipos de empresas e instituições, fontes tipográficas, entre outros. O escopo de sua atividade pode também se estender à reflexão das possibilidades de estruturação visual das mensagens e sua repercussão social: assim como um arquiteto não apenas projeta edifícios mas também reflete acerca da organização do contexto urbanístico de um assentamento humano, é papel do designer gráfico não apenas desenvolver soluções visuais de comunicação, mas também refletir acerca do atual âmbito de produção e consumo de mensagens. São de relevância para o designer gráfico exercer sua atividade o domínio sobre as tecnologias que lhe servem de ferramenta, e a construção de um repertório visual e de cultura geral amplos.
O termo, a princípio, descreve habilitações diversas que mantêm uma formação ou prática semelhante. Portanto,
designer de livros, designer de tipos, diagramador, designer de embalagem ou designer de cartaz, por exemplo, seriam diferentes atuações de designers gráficos. O mais importante para definir a área de atuação de um designer gráfico é perceber a natureza dessa atuação (mídia impressa) e se ela é relacionada à acepção geral do termo design gráfico.
A denominação foi cunhada originalmente em inglês (graphic designer), por
William Addison Dwiggins em 1922.